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Sacramento da Eucaristia

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A Eucaristia é o próprio Jesus, não um simbolismo. O próprio Jesus afirmou isto. Ele é o Caminho, É alimento para a alma. Da mesma forma que alimentamos nosso corpo, precisamos alimentar nossa alma. Conheça mais sobre o ponto central da nossa fé.

João 6, 51-58 – “51.Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo”. 52.A essas palavras, os judeus começaram a discutir, dizendo: “Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?”. 53.Então, Jesus lhes disse: “Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos. 54.Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. 55.Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida. 56.Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. 57.Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim. 58.Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente”.”

°°° A Eucaristia é o próprio Jesus, não um simbolismo. O próprio Jesus afirmou isto. Ele é o Caminho, A Verdade e a Vida. É alimento para a alma. Da mesma forma que alimentamos nosso corpo, precisamos alimentar nossa alma.

João 6, 66-69 – “66.Desde então, muitos dos seus discípulos se retiraram e já não andavam com ele. 67.Então, Jesus perguntou aos Doze: “Quereis vós também retirar-vos?”. 68.Respondeu-lhe Simão Pedro: “Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. 69.E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus!”.*”

°°° Alguns se escandalizaram com tudo que Jesus disse e deixaram de seguí-Lo. Se fosse somente simbolismo, Jesus teria voltado atrás e dito que era somente um ´modo de dizer´, mas não! Jesus desafiou aqueles que ainda permaneceram com Ele, perguntando se não queriam ir embora também. Hoje, quem são aqueles que viram as costas para o Sacramento da Eucaristia, por duvidar? Aqueles que criticam a presença real de Cristo na Eucaristia não estão verdadeiramente do lado de Jesus. Jesus é O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA. Significa que Ele não mente. Ao contrário, a Palavra nos diz que o pai da mentira é o diabo.

Marcos 14, 22-24 – “22.Durante a refeição, Jesus tomou o pão e, depois de o benzer, partiu-o e deu-lho, dizendo: “Tomai, isto é o meu corpo”. 23.Em seguida, tomou o cálice, deu graças e apresentou-lho, e todos dele beberam. 24.E disse-lhes: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos.”

°°° Na Última Ceia antes da Páscoa (5a. Feira Santa), Jesus cumpre sua PROMESSA  e novamente repete que ELE É O PÃO DA VIDA.

 

Lucas 22, 15 – “15.Disse-lhes: “Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de sofrer.”

°°° Jesus, na  Última Ceia antes da Páscoa (5a. Feira Santa),  desejou e deseja cear ARDENTEMENTE esta ceia conosco. E nós? Como tratamos o Sacramento da Eucaristia? O quanto temos nos empenhado em participar da Santa Missa e o Banquete do Senhor que é a Eucaristia?

Transubstanciação – O Momento da Consagração é o maior milagre que podemos presenciar na vida. Pão e Vinho mudam-se em Corpo e Sangue. A forma continua a mesma. Mas a substância muda-se em Corpo e Sangue.

Memorial da Paixão, Morte e Ressurreição – Alguns católicos acham que ir ou não à Missa tanto faz. Que podemos somente acompanhar pela TV. Errado! Quando estamos com fome, basta ver um comercial de algum restaurante que nossa fome é saciada? Não! Por isso devemos estar presentes à Missa todos os domingos (exceto nos casos de doença ou grave impossibilidade de participar da Santa Missa). Não estivemos presentes no momento da Morte e Ressurreição de Jesus, mas pela Santa Missa isso é possível. Fazemos memória, é o mesmo que viver aquele momento, estar presentes. A Missa, a Liturgia, nos introduz no Mistério de Cristo. Somos Corpo de Cristo. Quando comungamos, o Sangue Dele corre em nossas veias. União perfeita. Nova Aliança.

Jo 15,1-5 – Jesus, na última Ceia, insistiu com os discípulos: “Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tão pouco dar fruto, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer”

 

1 Coríntios 11, 27-29 – “27.Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor. 28.Que cada um se examine a si mesmo e, assim, coma desse pão e beba desse cálice. 29.Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação.”

°°° Não se deve comungar em pecado mortal, ou seja, em desacordo com os 10 Mandamentos. Precisamos do Sacramento da Confissão. Mudança de vida. Viver realmente como um cristão, unido a Ele.

 

O Milagre de LancianoHá mais de 12 séculos deu-se o primeiro e mais prodigioso Milagre Eucarístico da Igreja Católica. Por volta dos anos 700, na cidade italiana de Lanciano, viviam no mosteiro de São Legoziano os Monges de São Basílio, e entre eles havia um que se fazia notar mais por sua cultura mundana do que pelo conhecimento das coisas de Deus. Sua fé parecia vacilante, e ele era perseguido todos os dias pela dúvida de que a hóstia consagrada fosse o verdadeiro Corpo de Cristo e o vinho o Seu verdadeiro Sangue. Mas a Graça Divina nunca o abandonou, fazendo-o orar continuamente para que esse insidioso espinho saísse do seu coração. Foi quando, certa manhã, celebrando a Santa Missa, mais do que nunca atormentado pela sua dúvida, após proferir as palavras da Consagração, ele viu a hóstia converter-se em Carne viva e o vinho em Sangue vivo. Sentiu-se confuso e dominado pelo temor diante de tão espantoso milagre, permanecendo longo tempo transportado a um êxtase verdadeiramente sobrenatural. Até que, em meio a transbordante alegria, o rosto banhado em lágrimas, voltou-se para as pessoas presentes e disse: “Ó bem-aventuradas testemunhas diante de quem, para confundir a minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar-se neste Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos vossos olhos. Vinde, irmãos, e admirai o nosso Deus que se aproximou de nós. Eis aqui a Carne e o Sangue do nosso Cristo muito amado!” A estas palavras os fiéis se precipitaram para o altar e começaram também a chorar e a pedir misericórdia. Logo a notícia se espalhou por toda a pequena cidade, transformando o Monge num novo Tomé. A Hóstia-Carne apresentava, como ainda hoje se pode observar, uma coloração ligeiramente escura, tornando-se rósea se iluminada pelo lado oposto, e tinha aparência fibrosa; o Sangue era de cor terrosa (entre o amarelo e o ocre), coagulado em cinco fragmentos de forma e tamanhos diferentes. Serenada a emoção de que todo o povo foi tomado, e dadas aos Céus as graças devidas, as relíquias foram agasalhadas num tabernáculo de marfim mandado construir pelas pessoas mais credenciadas do lugarejo. A partir de 1713 até hoje, a Carne passou a ser conservada numa custódia de prata, e o Sangue, num cálice de cristal. Aos reconhecimentos eclesiásticos do Milagre, a partir de 1574, veio juntar-se o pronunciamento da Ciência moderna através de minuciosas e rigorosas provas de laboratório. Foi em novembro de 1970 que os Frades Menores Conventuais, sob cuja guarda se mantém a Igreja do Milagre (desde 1252 chamada de São Francisco), decidiram, devidamente autorizados, confiar a dois médicos de renome e idoneidade moral a análise científica das relíquias. Para tanto, convidaram o Dr. Odoardo Linoli, Chefe de Serviço dos Hospitais Reunidos de Arezzo e livre docente de Anatomia e Histologia Patológica e de Química e Microscopia Clínica para, assessorado pelo Prof. Ruggero Bertelli, Prof. Emérito de Anatomia Humana Normal na Universidade de Siena, proceder aos exames. Após alguns meses de trabalho, exatamente a 4 de março de 1971, os pesquisadores publicaram um relatório contendo os resultados das análises: “A Carne é verdadeira carne, o Sangue é verdadeiro sangue. A Carne é do tecido muscular do coração (miocárdio, endocárdio e nervo vago). A Carne e o Sangue são do mesmo tipo sanguíneo (AB) e pertencem à espécie humana. No sangue foram encontrados, além das proteínas normais, os seguintes materiais: cloretos, fósforos, magnésio, potássio, sódio e cálcio. A conservação da Carne e do Sangue, deixados em estado natural por 12 séculos e expostos à ação de agentes atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário.” O sangue coagulou-se em 5 pedrinhas que, ao serem pesadas todas juntas de uma vez, ou separadamente, apresentam o mesmo peso, desafiando as leis da Física. E antes mesmo de redigirem o documento sobre o resultado das pesquisas realizadas em Arezzo, os Doutores Linoli e Bertellli enviaram aos Frades um telegrama nos seguintes termos: “E o Verbo se fez Carne!”. É assim que o Milagre de Lanciano, desafiando a ação do tempo e toda a lógica da ciência humana, se apresenta aos nossos olhos como a prova mais viva e palpável de que “Comei e bebei todos vós, isto é o meu Corpo que é dado por vós.”, mais do que uma simples simbologia como possa parecer, é o sinal divino de que no Sacramento da Comunhão está o alimento da nossa esperança nas Promessas de Cristo para nossa Salvação: “Aquele que come a minha Carne e bebe o meu Sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.” (Jo 6,55). Curiosamente, o tipo sanguíneo das relíquias é o mesmo encontrado no Santo Sudário.

RESPONDA:

  • O que é a Eucaristia?
  • Qual a importância deste Sacramento?
  • O que significa transubstanciação?

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