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Frases dos Santos sobre o Sacerdócio

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Confira os ensinamentos dos Santos e Papas sobre o sacerdócio.

São João Maria Vianney:

“Se tivéssemos fé, veríamos Deus oculto no sacerdote, como a luz por trás da vidraça, como vinho misturado na água.”

“Devemos considerar o padre quando está no altar e no púlpito como se fosse o próprio Deus”

“Oh! como o sacerdote é algo sublime! Se ele se apercebesse morreria… Deus lhe obedece: diz duas palavras e Nosso Senhor desce do céu.”

“Se não tivéssemos o sacramento da Ordem, não teríamos Nosso Senhor. Quem o colocou no tabernáculo? O padre. Quem foi que recebeu nossa alma à entrada da vida? O padre. Quem a alimenta para lhe dar força de fazer sua peregrinação? O padre. Quem a preparará para comparecer perante Deus, lavando a alma pela última vez no sangue de Jesus Cristo? O padre, sempre o padre. E se alma vier a morrer, quem a ressuscitará, quem lhe dará a calma e a paz? Ainda o padre. Não há benefício alguma de que vos lembreis sem ver logo ao lado desta recordação a figura do sacerdote. – O sacerdote tem as chaves dos tesouros celestiais; é o procurador de Deus, é o ministrador de seus bens.”

Leia mais:

“O padre não é para si. Não dá a si a absolvição. Não administra a si os sacramentos. Ele não é para si, é para vós.”

“O Sacerdote só será bem compreendido no céu… Se o compreendêssemos na terra, morreríamos, não de pavor, mas de amor.”

“Se não fosse o padre, a morte e a Paixão de Nosso Senhor de nada serviriam.”

“O Sacerdote é o amor do Coração de Jesus. Quando virdes o padre, pensai em Nosso Senhor Jesus Cristo.”

“Rezemos muito pelos sacerdotes; As suas almas precisam ser mais lúcidas e mais puras do que o cristal”. – Santa Terezinha do menino Jesus – Doutora da Santa Madre Igreja

“Cada vez que virdes um Sacerdote – ensinava o Santo Cura d’Ars – pensai em Jesus”.  Também costumava dizer com freqüência: “Se eu me encontrasse com um Sacerdote e com um Anjo, saudaria primeiro o Sacerdote e só depois o Anjo”.

O Papa São Pio X dizia: “Um padre santo faz o povo santo e um padre que não é santo, podemos chamá-lo até de perigoso para o próximo”.

E o Papa Pio XI afirmou: “Que imenso benefício é para o povo um sacerdote santo! Queríamos dizer que o próprio Deus não pode conceder benefício maior do que dar ao povo um sacerdote santo, um sacerdote segundo o coração de Deus…”.

O Padroeiro de todos os sacerdotes do mundo, O Santo Cura d’Ars, exemplo de sacerdote e de serviço a Santa Madre Igreja, repetia a seu bispo: “Se quererdes converter vossa diocese, será preciso tornar santos todos os vossos párocos”.

O Papa Bento XVI, antes de se dirigir para a terra natal de João Paulo II, em 26 de maio de 2005, no Mosteiro da Virgem Negra, considerada a Rainha da Polônia, dirigindo-se aos sacerdotes, disse que “o mundo e a Igreja precisam de sacerdotes santos” e, dirigindo-se de modo particular aos candidatos ao sacerdócio, fez um forte apelo, para que eles se deixassem “guiar por Maria e aprender de Jesus” e acrescentou: – “fixai-O, deixai que Ele vos forme, para que um dia sejais capazes, no vosso ministério, de ver quantos se aproximarão de Cristo por meio de vós”. Referindo-se à vida quotidiana do sacerdote, o Papa frisou: “quando tomais nas vossas mãos o Corpo eucarístico de Jesus, para d’Ele alimentar o Povo de Deus e quando assumis a responsabilidade por aquela parte do Corpo Místico, que vos será confiada, recordai a atitude de admiração e de adoração, que caracterizou a fé de Maria. Assim como Ela conservou o amor virginal pleno de admiração, também vós, ajoelhando-vos, liturgicamente, no momento da consagração, conservai no vosso ânimo a capacidade de admira-vos e de adorar”.

Venerável Catarina Vannini, em êxtase durante a Santa Missa, via os Anjos a circundarem as mãos do Sacerdote, e sustentá-las no momento da elevação da Hóstia e do Cálice. Poderemos imaginar com que respeito e afeto a Venerável Catarina beijava aquelas mãos.

Santa Edwiges, Rainha, cada manhã assistia a todas as Santas Missas que eram celebradas na Capela da Corte, mostrando-se muito agradecida e reverente para com os Sacerdotes que as tinham celebrado. E beijando-lhes as mãos com muita devoção, fazia com que eles se alimentassem, tratando-os com as mais distintas honras. Ouvia-se como a Rainha exclamava comovida: “Bendito seja quem fez Jesus descer do Céu e O deu a mim!”

S. Pascoal de Baylon era o porteiro do Convento. Todas as vezes que chegava um Sacerdote, o Santo Frade ajoelhava-se e beijava-lhe respeitosamente as duas mãos. Dele foi dito, como de S. Francisco de Assis, “que era devoto das mãos consagradas dos Sacerdotes”. Ele julgava-as capazes de deter ao longe os males e de cumular de bens a quem nelas tocasse com veneração, porque são as mãos das quais Jesus se serve.

Ele é o “Ministro do Tabernáculo” (Heb 13, 10); é o “Ministro da Reconciliação” (2 Cor 5, 18); é o “Ministro de Jesus para os Irmãos” (1 Cor 1, 7); é o “Dispensador dos Mistérios Divinos” (1 Cor 4, 1).E quantos episódios não poderiam ser narrados de Sacerdotes heróicos em sacrificarem-se a si mesmos para darem Jesus aos irmãos! Façamos referência a dois deles, entre muitos outros:

Por isso é que o Padre Pio de Pietrelcina dizia:”O Sacerdote: ou é um santo, ou é um demônio”. Ou santifica, ou arruína. E que desastre incalculável não provoca o sacerdote que profana a sua vocação com um comportamento indigno, ou que a calca aos pés ao negar o seu estado de consagrado e eleito do Senhor! (Jo 15, 16)

S. João Bosco dizia: “Um Padre, ao Paraíso ou ao Inferno nunca vai sozinho: Vão sempre com ele almas em grande número, ou salvas pelo seu santo Ministério e com o seu bom exemplo; ou perdidas pela sua negligência no não cumprimento dos próprios deveres e pelos seus maus exemplos”. Rezemos por eles.

Rezemos nós também, oferecendo também os nossos sacrifícios, por todos os Sacerdotes, pelos que estão em perigo e pelos mais fortes, pelos transviados e pelos já adiantados na perfeição.

De modo particular, todas as vezes que virmos um Sacerdote no Altar, rezemos nós também a Nossa Senhora, com as palavras do Venerável Carlos Jacinto: “Ó querida Nossa Senhora, emprestai o Vosso Coração àquele Sacerdote, a fim de que ele possa celebrar dignamente”.

Rezemos como Santa Teresinha, para que os Sacerdotes no Altar toquem no Corpo Santíssimo de Jesus com a mesma pureza e delicadeza com que n’Ele tocou Nossa Senhora. Melhor ainda, rezemos para que cada Sacerdote possa fazer como S. Caetano, que se preparava para a celebração da Santa Missa, unindo-se tão intimamente a Maria Santíssima..

E, na verdade, como Nossa Senhora tomou Jesus em Suas mãos em Belém, assim o Sacerdote recebe Jesus em suas mãos na Santa Missa. Como Nossa Senhora ofereceu Jesus Vítima sobre o Calvário, assim o Sacerdote oferece o Cordeiro Imolado no Altar. Como Nossa Senhora deu Jesus à Humanidade, assim o Sacerdote nos dá Jesus na Sagrada Comunhão.

Bem dizia, pois, S. Boaventura: “Cada Sacerdote no Altar deveria ser identificado com Nossa Senhora, porque como por meio d’Ela é que nos foi dado esse Santíssimo Corpo, assim também pelas mãos dele é que Jesus deve ser-nos oferecido”.

E S. Francisco de Assis dizia que Nossa Senhora representa para todos os Sacerdotes um espelho para a sua santidade, por causa da estreita proximidade que há entre a Encarnação do Verbo no seio de Maria e a Consagração Eucarística entre as mãos dos Sacerdotes.

Aprendamos também nós, na escola dos Santos, a reconhecermos a dignidade do Sacerdócio; a rezarmos sempre pelos Sacerdotes do mundo inteiro, pela santificação de cada um, e a ajudá-los na sua altíssima Missão.

“A Grandeza do Sacerdote” – São João Maria Vianney

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