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Frases dos Santos sobre a Quaresma

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Meditações para aprofundar a sua vivência quaresmal através da Oração, Jejum e Esmola.

Todos os Santos e Santas de Deus, rogai por nós!

 

São Josemaria Escrivá “Amigos de Deus”, 138: “Penitência é tratar sempre com a máxima caridade os outros, começando pelos da tua própria casa. É atender com a maior delicadeza os que sofrem, os doentes, os que padecem. É responder com paciência aos maçantes e inoportunos.”

 

São Josemaria Escrivá“Amigos de Deus”, 138: “És penitente quando te submetes amorosamente ao teu plano de oração, apesar de estares esgotado, sem vontade ou frio.”

 

Beato João Paulo II: “O jejum assume um grande valor na vida dos cristãos, é uma exigência do espírito para se relacionar melhor com Deus”.

 

São Leão Magno: “A quaresma é tempo de limpar e enfeitar a casa por dentro. Convém que vivamos sempre de modo sábio e santo, dirigindo nossa vontade e nossas ações para aquilo que sabemos agradar a Deus”.

 

Papa Francisco: “A Quaresma é um tempo propício para o despojamento; e far-nos-á bem questionar-nos acerca do que nos podemos privar a fim de ajudar e enriquecer a outros com a nossa pobreza”.

 

São Pedro Crisologo: “Homem, oferece a Deus a tua alma, oferece a oblação do jejum, para que seja uma oferenda pura, um sacrifício santo”.

 

A Palavra diz: “Sede sóbrios e vigilantes. O vosso adversário, o diabo, rodeia como um leão a rugir, procurando a quem devorar. Resisti-lhe, fortes na fé” (I Pd., 5, 8-9a).

 

Papa Emérito Bento XVI: “Através das práticas tradicionais do jejum, da esmola e da oração, expressões do empenho de conversão, a Quaresma educa para viver de modo cada vez mais radical o amor de Cristo”.

 

São Basílio: “O jejum foi ordenado no Paraíso», e «o primeiro mandamento neste sentido foi dado a Adão». Portanto, ele conclui: «O “não comas” e, portanto, a lei do jejum e da abstinência”.

 

O Catecismo (§1438): “Estes tempos (litúrgicos) são particularmente apropriados para os exercícios espirituais, as liturgias penitenciais, as peregrinações em sinal de penitência, as privações voluntárias como o jejum e a esmola, a partilha fraterna (obras caritativas e missionárias)”.

 

A Palavra diz: “Anseio pelo conhecimento de Cristo e do poder da sua Ressurreição, pela participação em seus sofrimentos, tornando-me semelhante a ele na morte,  com a esperança de conseguir a ressurreição dentre os mortos”.(Fl 3, 10-11

 

Santo Agostinho: “Não basta melhorar a própria conduta e deixar de fazer o mal, se também não se dá satisfação a Deus pelas culpas cometidas, por meio da dor da penitência, dos gemidos da humildade, do sacrifício do coração contrito, juntamente com as esmolas”.

 

Santo Inácio de Antioquia: A oração é a “água viva que murmura dentro de nós e diz: vem para o Pai”.

 

Beato João Paulo II: A Quaresma “proporciona a arma prática e eficaz do jejum e da esmola para lutar contra o desmedido apego ao dinheiro”.

 

Santo Ambrósio de Milão: A quaresma conduz ao Batismo: “Aquele que atravessa a pia batismal, isto é, aquele que passa dos bens terrestres para os do céu… não morre, mas ressuscita”.

 

Papa Emérito Bento XVI:  “O percurso quaresmal encontra o seu cumprimento no Tríduo Pascal, particularmente na Grande Vigília na Noite Santa: renovando as promessas batismais, reafirmamos que Cristo é o Senhor da nossa vida, daquela vida que Deus nos comunicou quando renascemos «da água e do Espírito Santo…”

 

São Pedro Crisólogo: “O jejum é a alma da oração e a misericórdia é a vida do jejum, portanto quem reza jejue. Quem jejua tenha misericórdia. Quem, ao pedir, deseja ser atendido, atenda quem a ele se dirige. Quem quer encontrar aberto em seu benefício o coração de Deus não feche o seu a quem o suplica”.

 

A Palavra diz: “Os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com suas paixões e seus desejos”. (Gl  5, 24).

 

Papa Emérito Bento XVI: “Ora, nós sabemos que Jesus veio trazer a salvação integral. É precisamente a esta salvação integral que a Quaresma nos quer guiar, tendo em vista a vitória de Cristo sobre todo o mal que oprime o homem”.

 

Santo Agostinho: “Escuta o Mestre que ora; aprende tu a orar. Para isto, de fato, orou Ele, para nos ensinar a orar”.

 

São Pedro Crisólogo: “Para que esta oferta seja aceita a Deus, deve acompanhá-la a misericórdia; o jejum só dá frutos se for regado pela misericórdia, pois a aridez da misericórdia faz secar o jejum. O que a chuva é para a terra, é a misericórdia para o jejum”.

 

Beato João Paulo II: A Quaresma “há-de renovar em nós a consciência da nossa união com Jesus Cristo, que nos faz ver a necessidade da conversão e nos indica os caminhos para a realizarmos. A oração, o jejum e a esmola são precisamente os caminhos que nos foram indicados por Cristo”.

 

Santo Agostinho: “Pratica a verdade reconhecendo também os pecados que se consideram menos graves… e vem à luz cumprindo obras dignas. Também os pecados menos graves, se forem descuidados, proliferam e causam a morte”.

 

Beato João Paulo II: “A quaresma é período de penitência, de conversão, de mudança do coração (metanóia), que se inspira em diversos motivos, mas sobretudo nasce da meditação da Paixão e da Morte de Jesus Cristo”.

 

O Catecismo (§1095): “É por isso que a Igreja, particularmente no advento, na quaresma e sobretudo na noite de Páscoa, relê e revive todos esses grandes acontecimentos da história da salvação no “hoje” de sua liturgia”.

 

Beato João Paulo II: “A esmola e os gestos de caridade que somos convidados a fazer particularmente neste tempo penitencial, não constituem, porventura, uma resposta à gratuidade da graça divina? Se recebemos gratuitamente, é gratuitamente que devemos dar (Mt 10, 8)”.

 

A Palavra diz: “Aproximai-vos de Deus, e ele se aproximará de vós. Lavai as mãos, pecadores, e purificai os vossos corações, ó homens de dupla atitude. Reconhecei a vossa miséria, afligi-vos e chorai. Converta-se o vosso riso em pranto e a vossa alegria em tristeza”. (Tg 4, 8-9)

 

Beato João Paulo II: “Confiemos estes nossos votos à intercessão da Virgem Maria, Rainha do Rosário e Mãe da Paz. Que ela nos guie e nos acompanhe durante os próximos quarenta dias, até à Páscoa, para contemplarmos o Senhor ressuscitado”.

 

Santo Afonso Maria de Ligório: “É preciso que nos convençamos de que da oração depende todo o nosso bem. Da oração depende a nossa mudança de vida, o vencer das tentações; dela depende conseguirmos o amor de Deus, a perfeição, a perseverança e a salvação eterna”

 

Santo Antônio: “Deves dar a esmola ao pobre não só com a mão mas com o afeto do coração, para que a avareza não fique a chorar a esmola.”

 

 

São Boaventura, Stimulus amoris, p. I, c. 1: “Se quereis progredir no amor de Deus, meditai todos os dias a Paixão do Senhor”

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