DevoçõesVirgem Maria

Promessas e Indulgências do Santo Rosário

0
Compartilhe nossos posts em suas redes

 

Ela mesma as revelou a um zeloso frade dominicano a quem apareceu há mais de 500 anos.

O frade dominicano Alain de la Roche (ou Alanus de Rupe) nasceu na França em 1428, ingressou bem jovem na ordem de São Domingos, estudou filosofia e teologia e recebeu de seus superiores a missão de lecionar.

Em 1460, foi um dos encarregados pela ordem de intervir em conventos da Holanda para reencaminhá-los à observância da regra.

Em 1475, decidiu registrar por escrito uma série de eventos miraculosos que tinha vivido alguns anos antes. Em 8 de setembro do mesmo ano, morreria com fama de santidade no convento holandês de Zwolle, aos 47 anos.

Leia mais: 

Seu legado ao povo cristão é um tesouro de valor inestimável, recebido diretamente da Santíssima Virgem Maria durante uma de suas aparições: 15 promessas “para todos os que rezarem o meu rosário com devoção.

As promesssas:

1ª – Todos os que rezarem o meu Rosário, com constância, receberão graças especiais.
2ª – Aos que rezarem devotamente o meu Rosário, prometo minha especial proteção e as grandes graças.
3ª – Os devotos do meu Rosário serão dotados de uma armadura poderosa contra o inferno, pois conseguirão destruir o vício, o pecado e as heresias.
4ª – Aos que rezarem devotamente o meu Rosário, prometo minha especial proteção e as grandes graças.

Jamais será condenado: 

5ª – Toda alma que recorre a mim, por meio da oração do Rosário, jamais será condenada;
6ª – Todo aquele que rezar devotamente o Rosário e aplicar-se na contemplação dos mistérios da redenção não será atingido por desgraças; não será objeto da justiça divina por meio de castigos e não morrerá impenitente. Se for justo, permanecerá como tal até a morte;
7ª – Os que realmente se devotarem à prática da oração do Rosário não morrerão sem receber os sacramentos;
8ª – Todos aqueles que rezarem com fidelidade o meu Rosário terão, durante a vida e no instante da morte, a plenitude das graças, e serão favorecidos com os méritos dos santos;
9ª – Os devotos do meu Santo Rosário, que forem para o Purgatório, eu os libertarei no mesmo dia.

Glória no Céu:

10ª – Os devotos do meu Rosário terão grande glória no céu;
11ª – Tudo o que os meus fiéis devotos pedirem, por meio do meu Rosário, será concedido a eles;
12ª – Aos missionários do meu Santo Rosário, prometo o meu auxílio em todas as suas necessidades;
13ª – Para todos os devotos do meu Rosário, consegui de meu Filho a intercessão de toda a corte celeste na vida e na morte;
14ª – Todos os que rezam o meu Rosário são meus filhos e irmãos de Jesus, meu Unigênito;
15ª –  A devoção ao meu Rosário é grande sinal de predestinação (predestinados à salvação).

Grupo do Evangelho diário. Alimente-se da Palavra de Deus e tenha uma experiência profunda do amor de Deus. Breves meditações feitas por padres para iluminar sua vida. CLIQUE AQUI.

Participe do nosso grupo do whatsapp CLIQUE AQUI.

Indulgências

O Manual das Indulgências publicado por ordem de São Paulo VI em 1968 apresenta aos fiéis as normas e concessões de indulgências. A intenção da Igreja é auxiliar os fiéis a alcançar a sua santificação pelo fervor da caridade e boas obras. Entre os atos de piedade enriquecidos por esses tesouros de bondade e misericórdia, está a reza do Rosário. A saber:

Indulgência plenária, se o Rosário se recitar na igreja ou oratório ou em família, na comunidade religiosa ou em piedosa associação; (indulgência) parcial, em outras circunstâncias. (O Rosário é uma fórmula de oração em que distinguimos quinze dezenas de saudações angélicas [Ave-Marias], separadas pela oração dominical [Pai-nosso] e em cada uma recordamos em piedosa meditação os mistérios da nossa redenção.).

Chama-se também a terça parte dessa oração o Terço. Para a indulgência plenária determina-se o seguinte:

  1. Basta a reza da terça parte do Rosário, mas as cinco dezenas devem-se recitar juntas;
  2. Piedosa meditação deve acompanhar a oração vocal;
  3. Na recitação pública, devem-se anunciar os mistérios, conforme o costume aprovado do lugar; na recitação privada, basta que o fiel ajunte a meditação dos mistérios à oração vocal.”

Indispensável saber:

“§ 1. Para lucrar a indulgência plenária, além da repulsa de todo o afeto a qualquer pecado até venial, requerem-se a execução da obra […] e o cumprimento das três condições seguintes: confissão sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Sumo Pontífice.

  • 2. Com uma só confissão podem ganhar-se várias indulgências, mas com uma só comunhão e uma só oração alcança-se uma só indulgência plenária.
  • 3. As 3 condições podem cumprir-se em vários dias, antes ou depois da execução da obra prescrita; convém, contudo, que tal comunhão e oração se pratiquem no mesmo dia da obra prescrita.
  • 4. Se faltar a devida disposição ou se a obra prescrita e as três condições não se cumprem, a indulgência será só parcial […].
  • 5. A condição de rezar nas intenções do Sumo Pontífice se cumpre ao se recitar […] um Pai-nosso e uma Ave-Maria […].”

Outras indulgências:

Condições gerais para a Indulgência Plenária (uma vez ao dia):

Escolher uma das atividades:
– Via Sacra na igreja diante dos quadros, OU
– Reza do Terço em família diante de um oratório, OU
– Adoração do Santíssimo diante do Sacrário, por meia hora, OU
– Leitura meditada da Sagrada Escritura por meia hora.

E cumprir as condições ordinárias abaixo:

1 – Confessar-se e rejeitar todo pecado (uma Confissão para várias Indulgencias)

2 – Participar da Missa e Comungar com o desejo de receber a Indulgência (uma Missa e Comunhão para cada indulgência).

3 – Rezar pelas intenções do Papa ao menos: um Pai Nosso, Ave Maria e Glória.

Domingo Laetare: o Domingo da Alegria e a Parábola do Filho Pródigo (com vídeo)

Previous article

São Leão Magno para a Quaresma: “precisamos estar preparados para os golpes do inimigo”

Next article

Você também pode gostar de

More in Devoções

Comentários

Comentários estão desativados