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Frases dos Santos sobre a Páscoa, a Ressurreição de Jesus!

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Uma verdadeira catequese dos santos e alguns papas da Igreja sobre o Mistério Pascal na vida de cada fiel e de toda humanidade. Confira:

“Na Páscoa, nome hebreu que significa ‘passagem’, não só recordamos a morte e ressurreição do Senhor, mas também nós passamos da morte à vida… A Igreja, corpo de Cristo, espera participar definitivamente na vitória sobre a morte, triunfo já manifestado na ressurreição corporal de nosso Senhor, Jesus Cristo” (Carta 55, 2). – Santo Agostinho

“Se às vezes esta missão vos aparecer difícil, recordai as palavras do Ressuscitado: “Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo” (Mt 28,20). Assim, na certeza da sua presença, não temereis qualquer dificuldade nem obstáculo. A sua Palavra vos iluminará; o seu Corpo e o seu Sangue servirão de alimento e amparo no caminho quotidiano para a eternidade”. (10 de abril de 2004) – São João Paulo II

“Maria é-nos guia no conhecimento dos mistérios do Senhor: e como n’Ela e com Ela compreendemos o sentido da Cruz, assim também n’Ela e com Ela chegamos a acolher o significado da Ressurreição, saboreando a alegria que promana desta experiência.”. (10 de abril de 1983) – São João Paulo II

“Cristo provou sua ressurreição de três maneiras: pela vista: ‘Vede minhas mãos e meus pés’ (Lc 24,39); pelo toque, para o qual ele continua: ‘Apalpai e vede: um espírito não tem carne’; pelo paladar: ‘Mas, vacilando eles ainda e estando transportados de alegria, perguntou: ‘Tendes aqui alguma coisa para comer?’ (Ibid. 41)’. (Meditações para a Quaresma, Semana Santa e Páscoa) – Santo Tomás de Aquino

“A ressurreição de Cristo não é apenas seu triunfo pessoal, mas também o início de nossa salvação e, portanto, de nossa ressurreição. É assim agora, como libertação da primeira e fatal causa de nossa morte, que é o pecado, desapego da única verdadeira fonte de vida, que é Deus (cf. Rm 4,25; 6,11); é como penhor de nossa futura ressurreição corporal, salvos como somos, na esperança que não decepciona (Rm 8,24), para o último dia, para a vida que não conhece fim” (I. 6,49 ss.). (30 de março de 1975) – São Paulo VI

“Nossa Páscoa é, portanto, para todos uma morte ao pecado, às paixões, ao ódio, às inimizades, a tudo aquilo que é fonte de desequilíbrio, amargura e tormento na ordem espiritual e material. Esta morte é, na verdade, apenas o primeiro passo para um objetivo maior: pois nossa Páscoa é também um mistério de vida”. (Homilia de 1959) – São João XXIII

Na Vigília Pascal de 22 de abril de 2000, o papa João Paulo II expressou: “Ressuscitou do sepulcro o Senhor que, por nós, foi pregado na cruz. Sim, Cristo realmente ressuscitou e nós somos testemunhas. Dizemo-lo ao mundo aos gritos, para que a nossa alegria chegue a muitos outros corações, acendendo neles a luz da esperança que não defrauda”. – São João Paulo II

Na encíclica Evangelium vitae, o papa escreve: “Esta repugnância natural da morte e este germe de esperança na imortalidade são iluminadas e levadas à plenitude pela fé cristã, que promete e oferece a participação na vitória de Cristo Ressuscitado: é a vitória d’Aquele que, pela sua morte redentora, libertou o homem da morte, ‘salário do pecado’ (Rm 6, 23), e lhe deu o Espírito, penhor de ressurreição e de vida (cf. Rm 8, 11).” – São João Paulo II

Em discurso pronunciado antes da oração do Regina Coeli no domingo, 21 de abril de 1996, o santo polonês disse: “A ressurreição de Cristo é a força, o segredo do cristianismo. Não se trata de mitologia nem de mero simbolismo, mas de um fato concreto. Está confirmado por provas seguras e convincentes. A aceitação dessa verdade, embora fruto da graça do Espírito Santo, repousa ao mesmo tempo sobre uma sólida base histórica. No limiar do terceiro milênio, o novo esforço da evangelização só pode começar com uma experiência renovada deste Mistério, acolhido na fé e testemunhado na vida”. – São João Paulo II

Em 1959, São João XXIII disse: “A Igreja está viva, como está vivo o seu Divino Fundador! A Igreja avança com a própria virtude da vida, enquanto Jesus, depois de ter se submetido à natureza mortal, avança vitorioso para além da barreira de pedra que os seus inimigos colocaram para proteger o túmulo. Também ao longo dos séculos houve outros inimigos da Igreja, que tentaram fechá-la como um sepulcro, celebrando de vez em quando a sua agonia e morte. Mas ela, que tem dentro de si a força invencível do seu Fundador, renasce sempre com ele, perdoando a todos e garantindo serenidade e paz aos humildes, aos pobres, aos que sofrem, aos homens de boa vontade”. – São João XXIII

“A Páscoa é para todos um mistério de morte e de vida: por isso, segundo o preceito expresso da Igreja, que paternalmente vos recordamos, todos os fiéis são convidados neste momento a purificar as suas consciências com o sacramento da penitência, submergindo-a no Sangue de Jesus; e são chamados a se aproximar ao banquete eucarístico com maior fé, para se alimentar da carne vivificante do Cordeiro Imaculado. O mistério da Páscoa é, portanto, de morte e ressurreição para cada crente”, disse São João XXIII nesse mesmo ano.

São Vicente Ferrer, o santo que ajudava os casais em crise com água benta, disse em seu Sermão 2 sobre a Páscoa: “O maior de todos [os dias de festa] é o dia da Páscoa, o dia da Ressurreição do Senhor, porque hoje nos foi dada a certeza de obter vida eterna e imortal na alma e no corpo. Cristo nos deu por meio de sua ressurreição, que é a causa e a garantia de nossa ressurreição”.

“Por que deveríamos hoje cantar Aleluia, louvado seja o Senhor? Porque neste dia somos alimentados, libertados, temos certeza da verdade, e nos é dada a promessa de sermos dotados, na nossa ressurreição, dos dons da clareza, agilidade, luminosidade e impassibilidade, que Cristo mostrou na sua ressurreição”, continua a mensagem de São Vicente Ferrer

Por fim, acrescenta: “Há muitos motivos pelos quais hoje devemos nos regozijar espiritualmente e louvar a Deus. Primeiro, porque Deus nos alimenta com seu Corpo e Sangue no sacramento do altar, porque as famílias celebram muito comendo juntas. Portanto, o Corpo que hoje nos entrega sacramentalmente é o mesmo corpo que assumiu da Virgem, no qual viveu 33 anos, e no qual quis sofrer, ser enterrado e ressuscitar. Com o seu corpo, dá a sua alma e a sua divindade, por concomitância natural”.

* Mas a primeira pedra a fazer rolar para o lado nesta noite (noite da vigília pascal) é esta: a falta de esperança, que nos fecha em nós mesmos. O Senhor nos livre desta terrível armadilha: sermos cristãos sem esperança, que vivem como se o Senhor não tivesse ressuscitado e o centro da vida fossem os nossos problemas – Papa Francisco

* A ressurreição deu a expressão definitiva e mais completa do poder messiânico, que estava em Jesus Cristo. Verdadeiramente Ele é o Enviado por Deus. É o Filho de Deus. E a palavra que provém dos seus lábios é divina – São João Paulo II.

* O Domingo é o dia da ressurreição, é o dia dos cristãos, é o nosso dia – São Jerônimo

* Ora, se se prega que Jesus ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns de vós que não há ressurreição de mortos? Se não há ressurreição dos mortos, nem Cristo ressuscitou. Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé (1 Coríntios 15, 12-14)

* A ressurreição de Cristo é a nossa esperança (Santo Agostinho)

* A fé em Cristo crucificado e ressuscitado é o âmago de toda a mensagem evangélica, o núcleo do nosso Credo (Bento XVI).

* Vemos e continuaremos a ver problemas perto e dentro de nós. Sempre existirão, mas esta noite (noite da vigília pascal) é preciso iluminar tais problemas com a luz do Ressuscitado, de certo modo «evangelizá-los». Evangelizar os problemas. Não permitamos que a escuridão e os medos atraiam o olhar da alma e se apoderem do coração, mas escutemos a palavra do Anjo: o Senhor «não está aqui; ressuscitou!»; Ele é a nossa maior alegria, está sempre ao nosso lado e nunca nos decepcionará (Papa Francisco)

* O mistério da Ressurreição, em que Cristo aniquilou a morte, penetra o nosso velho tempo com a sua poderosa energia, até que tudo Lhe seja submetido (Catecismo  §1169).

* O Senhor está vivo e quer ser procurado entre os vivos. Depois de O ter encontrado, cada um é enviado por Ele para levar o anúncio da Páscoa, para suscitar e ressuscitar a esperança nos corações pesados de tristeza, em quem sente dificuldade para encontrar a luz da vida. Há tanta necessidade disto hoje. Esquecendo-nos de nós mesmos, como servos jubilosos da esperança, somos chamados a anunciar o Ressuscitado com a vida e através do amor; caso contrário, seremos uma estrutura internacional com um grande número de adeptos e boas regras, mas incapaz de dar a esperança de que o mundo está sedento (Papa Francisco).

* Constituído Senhor pela sua ressurreição, Cristo… atua já, pela força do Espírito Santo, nos corações dos homens; não suscita neles apenas o desejo da vida futura, mas, por isso mesmo, anima, purifica e fortalece também aquelas generosas aspirações, que levam a humanidade a tentar tornar a vida mais humana e a submeter para esse fim toda a terra (Concílio Vaticano II).

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