Para viver profundamente o Mistério da Encarnação, meditemos com os Santos:
- “O Natal é o dia em que a caridade brota do coração como uma fonte.” – Santa Margarida de Cortona
- “O Verbo se fez carne para que pudesse habitar entre nós. Que o nosso coração seja um presépio onde Jesus escolha nascer.” – São Pedro Julião Eymard
- “O Natal é a ternura do passado, o valor do presente e a esperança do futuro.” – São Agostinho
- “Natal! A própria palavra enche nossos corações de alegria. Não importa o quanto tenhamos, o Natal sempre nos encontrará pobres de espírito.” – São Madre Teresa de Calcutá
- “No Natal, Deus se tornou homem, de modo que os homens pudessem se tornar deuses.” – Santo Agostinho
- “Natal é a presença, mais do que os presentes.” – São Josémaria Escrivá
- “O verdadeiro significado do Natal é dar e receber o amor de Deus.” – Santa Júlia Billiart
- “O Natal é a bondade de Deus se tornando humanidade.” – Beato Henrique Suso
- “O Natal é um tempo de graça, um tempo de amor. É o tempo em que devemos nos alegrar no amor de Deus manifestado em Jesus Cristo.” – São João Paulo II
- “Que o Natal não seja um evento, mas um estado de espírito.” – São José de Cupertino
- “Celebre o Natal com o coração cheio de amor e alegria, pois é o nascimento do Salvador que traz esperança ao mundo.” – Santo Antônio de Pádua
- “Que neste Natal possamos abrir nossos corações para receber o presente mais precioso de todos: Jesus Cristo.” – Santa Teresinha do Menino Jesus
- O Natal é o encontro, o grande encontro, o histórico encontro, o decisivo encontro de Deus com a humanidade. Quem tem fé sabe disso – e exulte. Os demais, escutem e reflitam. São Paulo VI
- Honrarei a paz que contemplo no presépio adorando a divindade no estado da infância de Jesus e imitando o quanto possa a sua santa Humanidade, em especial a sua simplicidade e caridade que o moveram a se fazer Menino para facilitar às suas criaturas o livre acesso a Ele. Santa Luísa de Marillac.
- Ele veio em carne mortal para que, ao se apresentar assim diante daqueles que eram carnais, na aparição de sua humanidade se reconhecesse a sua bondade. Porque, quando se põe de manifesto a humanidade de Deus, já não pode manter oculta sua bondade. De que maneira poderia manifestar melhor a sua bondade do que assumindo a minha carne? São Bernardo de Claraval
- Deixe-se tomar por inteiro, deixe-se invadir completamente por sua vida divina, para dar-se a si mesmo a esse querido pequeno que chegará ao mundo pleno de bênçãos. Imagine o que acontecia na alma da Virgem quando, depois da encarnação, levava dentro de si o Verbo Encarnado, o Dom de Deus. Com que silêncio, com que recolhimento, com que adoração se submergiria no mais fundo de sua alma para estreitar aquele Deus de quem ela era mãe. Santa Elisabeth da Trindade.
- A própria Vida se manifestou na carne, para que, nessa manifestação, aquilo que só podia ser visto com o coração fosse também visto com os olhos – e dessa forma curasse os corações. Santo Agostinho
- Desejamos ser capazes de acolher Jesus no Natal, não na fria manjedoura do nosso coração, mas em um coração cheio de amor e humildade, tão puro, imaculado e caloroso com o amor uns pelos outros. Santa Teresa de Calcutá
- Ninguém pode celebrar um Natal genuíno sem ser verdadeiramente pobre. O autossuficiente, o orgulhoso, aqueles que por ter tudo olham os outros de maneira sobranceira, aqueles que nunca precisaram de Deus – para esses não haverá Natal. Apenas os pobres, os famintos, os que precisam de alguém que venha em seu auxílio é que terão esse alguém. Esse alguém é Deus, Emanuel, Deus-conosco. Santo Oscar Romero
- Se colocarmos nossas mãos entre as mãos do divino Menino, se dissermos o nosso “sim” ao seu “segue-me”, então seremos seus e o caminho estará livre para que sua Vida divina flua para dentro de nós. Este é o começo da vida eterna em nós. Santa Teresa Benedita da Cruz
- Todas as festas da Igreja são lindas. A Páscoa, sim, é a glorificação. Mas o Natal tem uma ternura, uma doçura infantil que me conquista o coração. São Pio de Pietrelcina
- Não dissimule com ostentações e sorrisos ocos. Quem repousou em uma manjedoura deseja recostar-se em sua pobreza e debilidade humildemente reconhecidas. Santa Teresa de Jesus
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