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São José, protetor das famílias

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A Igreja chama a São José o ornamento da vida doméstica.

Felizes os lares em que o esposo e pai é um verdadeiro exemplo de Fé em Deus, de cumprimento da Sua Lei, e em que o amor para com a esposa e os filhos emanam natural e sobrenaturalmente do Santo Temor de Deus, do receio de fazer algo que O desgoste.

Felizes os lares cujo chefe de família ocupa o lugar que lhe foi destinado por Deus, como esposo e como pai, como principal responsável do lar e como primeiro exemplo de piedade, no cumprimento dos deveres religiosos para com Deus.

No lar de Nazaré havia esta harmonia. Jesus e Maria eram obedientes e rodeavam de todo o carinho, como compensação, a São José, que era o principal responsável do lar.

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Felizes os filhos, felizes as esposas, que têm verdadeiros motivos para agradecer a Deus o dom de um autêntico chefe de família cristã. Felizes aqueles que, como Santa Teresinha, podem dizer: «Bastava olhar para meu pai a rezar, para saber como rezam os Santos. Deus concedeu-me pais, mais dignos do Céu que da Terra». Os pais de Santa Teresinha tomaram como padroeiro e modelo a São José.

Todos os filhos eram precedidos, antes de nascer, de uma novena ao grande Santo, e os dois meninos que nasceram nesse lar e foram para o Céu em tenra idade, ambos foram batizados com o nome de José. Nada naquela casa se fazia sem invocar São José, o modelo e protetor das famílias.

EXEMPLO:

Um pároco escreve o seguinte: no ano de 1881, pouco depois da minha tomada de posse, desenvolveu-se uma terrível epidemia de varíola, que infestou quase todo o povo, apoderando-se de casas e famílias inteiras. Eu não tinha descanso nem de dia nem de noite, na administração dos Santos Sacramentos aos enfermos.

O médico rendido de fadiga, disse, diversas vezes, que, se Deus não se apiedasse deste povo, morreria a maior parte dos seus habitantes e que muitas casas ficariam desertas. Resolvi, então, fazer uma novena a São José, pedindo ao povo que me acompanhasse.

Começada a novena, cessou logo a epidemia; e, ao acabá-la, já todos ou quase todos os doentes se tinham levantado. Muitos, que receavam ficar cegos ou inutilizados, encontram-se hoje completamente sãos.

Louvores para sempre sejam dados a São José, sempre tão compadecido dos males físicos e morais, que afetam estes seus pobres filhos que peregrinam por este vale de lágrimas.

São José, rogai por nós!

Pe. Oliveiros de Jesus Reis (23/06/1921 – 23/05/1990)

Fonte: Site nadateespante.com

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