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São José, amparo dos doentes

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São José, esperança dos enfermos, vos chama a Igreja. Salvação do corpo e da alma, a vós recorremos em todas as necessidades.

A doença em si, é um mal. A falta de saúde física ou moral dificulta-nos o serviço de Deus e o cumprimento dos nossos deveres de estado. Devemos fazer da necessidade virtude e aceitar o sofrimento como uma penitência redentora para nós e para os outros, oferecendo-o a Deus como expiação dos nossos pecados, e dos pecados do mundo.

Quem está doente sujeita-se a muitas faltas de paciência; e quem trata de doentes, igualmente, sobretudo nas doenças prolongadas. Quem tem passado por doenças graves sabe como falta a disposição para tudo, de modo especial para rezar!

Quem não aproveita o tempo para orar enquanto está bom, não conte com rezar muito na doença. As pessoas doentes estão muito sujeitas às tentações do demônio, que as procura desalentar e levá-las até ao desespero. Tudo são temores, receios e desconfianças.

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Quantos milagres em favor dos doentes tem obtido São José de Seu Divino Filho; quanto conforto, quantas consolações, quanta paz e quanta esperança! Invoquemos o seu patrocínio e compaixão em favor dos que sofrem no corpo ou na alma e veremos a sua assistência confortante.

EXEMPLO:

No princípio do meu sacerdócio, fui um dia chamado por uma menina minha confessada e muito piedosa, para ir dar os últimos Sacramentos a sua mãe que estava tuberculosa e com um cancro. Era numa outra freguesia. A menina disse-me:

– Mas olhe, Sr. Padre, eu sou filha de pai incógnito, pois o meu pai é casado catolicamente com outra senhora e a minha mãe só está amancebada com o meu pai.

Quando cheguei ao quarto da doente,  esquelética, agarrou-me às mãos e disse: – Venha, meu salvador, confesse-me, que eu morro.

No meio de lágrimas de contrição confessou-se. Devido a estar amancebada pus-lhe determinadas condições para a absolver e dar a Santa Unção. Tudo ela aceitou.

Tão admirado fiquei com as suas disposições, que lhe disse: – Certamente foi muito devota de Nossa Senhora. Ela respondeu-me: Quem não gosta de Nossa Senhora? Mas olhe, Sr. Padre: a minha grande devoção foi a São José.

E metendo a mão debaixo do travesseiro, tirou um Terço e disse: – Perdi a minha mãe quando bem pequena e ela, antes de morrer, pediu-me que rezasse todos os dias as contas a São José, para ter uma Santa morte. Foi o que fiz até hoje.

Ao sair do quarto, chegou uma notícia inesperada; falecera a esposa do pai daquela menina. A mãe desta pôde então casar com aquele com quem vivera amancebada e pôde receber, além da absolvição, a Sagrada Eucaristia. A menina ficou com o nome do pai e pôde ser legitimada.

Grande alegria para todos! Vede o que faz São José a uma pobre pecadora que se manteve fiel à devoção para com ele até à morte.

São José, rogai por nós!

Pe. Oliveiros de Jesus Reis (23/06/1921 – 23/05/1990)

Fonte: Site nadateespante.com

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